Arquitecta. Assistente de investigação do DINÂMIA-CET e Bolseira de Doutoramento da FCT (Fundação para a Ciência e Tecnologia). Desenvolve investigação na área de produção audiovisual sobre arquitectura, analisando o impacto dos media na cultura arquitectónica e sua relação com a evolução da tecnologia de comunicação. Candidata ao Doutoramento em Arquitectura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos do ISCTE-IUL; Mestre em Arquitectura e Cultura Urbana pelo programa Metropolis da Universitat Politècnica de Catalunya (UPC) e Centre de Cultura Contemporània de Barcelona (CCCB) em 2007; Estudante na École Nationale Superieure d’Architecture Paris Val-de-Seine (ENSAPVS) em 2002-03; Licenciada em Arquitectura pela Universidade do Minho em 2004. Redatora no Jornal Arquitectos (J-A) no triénio 2016-18. Foi Co-editora da publicação independente sobre arquitectura Fanzine Friendly Fire; Programadora no Arquitecturas Film Festival. Membro da equipa editorial da revista Passagens nº2 e nº3 (periódico associado ao programa de Doutoramento em “Arquitectura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos” do ISCTE-IUL, editado pela Caleidoscópio). Tem artigos publicados no J-A (Jornal Arquitectos), ArteCapital e Homeland, News from Portugal (Representação oficial portuguesa na 14.ª edição da Bienal de Veneza).
Alexandra Areia
Ana Neiva
Ana Neiva é doutorada pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP) com a tese “Exhibiting Portuguese Architecture. Twentieth-century Curatorial Strategies”. Como Professora Auxiliar convidada, ensina na FAUP, onde é membro integrado do CEAU, e na FCAATI Universidade Lusófona. A sua investigação, regularmente apresentada em conferências nacionais e internacionais, centra-se na expansão da arquitetura para os domínios da arte, sociedade, saúde e bem-estar, bem como na curadoria de arquitetura, o que se reflete no seu percurso profissional: "Porto - The City, the School and the masters", UABB 2015 (Shenzhen), "Lo studio Ginoulhiac - 10 Anni. 10 Case. 10 Temi di Architettura" (Bérgamo e Porto, 2019); e "Fertile Futures"- Representação Oficial Portuguesa à 18ª Exposição Internacional de Arquitetura de La Biennale di Venezia 2023, como curadora adjunta. A sua mais recente exposição “O que Faz Falta: 50 Anos de Arquitetura em Democracia," está patente na Casa da Arquitectura, em Matosinhos.
Ana Tostões
Arquiteta, crítica e historiadora da Arquitetura.
Professora Catedrática no IST-Universidade de Lisboa, presidente do Docomomo
Internacional e editora do Docomomo Journal. Durante o seu mandato o Docomomo,
que trata da arquitetura moderna no mundo, passou de uma organização
maioritariamente europeia para uma dimensão global coordenando mais de 70
países nos cinco continentes (www.docomomo.com). Visiting Professor da Universidade de Tóquio, da
École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Katholik University Leuven, da Escola
Tècnica Superior d'Arquitectura de Barcelona, da Universidad de Navarra e da
Universidade do Porto. O seu campo de pesquisa é a história da arquitetura e
do urbanismo modernos. Sobre estes temas, publicou livros e artigos
científicos, foi curadora de exposições, participou em júris, comités
científicos e realizou palestras em universidades Europeias, Americanas e
Asiáticas. Comissariou a Exposição “Arquitetura do Século XX em Portugal”,
patente no CCB e no Deutsches Architektur Museum em Frankfurt. Publicou "Idade
Maior, Cultura e Tecnologia na Arquitectura Moderna Portuguesa" (FAUP, 2015)
galardoada com o Prémio da X Bienal Ibero-Americana de Arquitectura y Urbanismo
e editou "Arquitectura Moderna em África: Angola e Moçambique", distinguido com
o Prémio Gulbenkian da Academia Portuguesa de História. Investigadora
responsável do projeto “Curar e Cuidar” focado no estudo crítico dos
equipamentos de saúde construídos em Portugal no século XX, acabou de publicar
o livro "Cure & Care,
architecture and health" (2020).
Bárbara Silva
Bárbara Silva (Coimbra 1977), é arquiteta pela Universidade de Coimbra (2003). Doutora em Teoria e Prática do Projeto pela Universidade Politécnica de Madrid (2016). Atualmente, e depois de uma temporada a viver em Madrid, São Paulo, e no Rio de Janeiro, vive em Lisboa, onde desenvolve um trabalho que concilia o ensino, a curadoria e a edição, com ênfase na produção moderna e contemporânea. Em 2010 fundou a Galeria de Arquitetura - NOTE, em Lisboa (www.note.org.pt). Uma plataforma cultural dedicada à divulgação e debate sobre arquitetura através de exposições, conferências e publicações. Desde 2019 é professora no Departamento de Arquitetura da Universidade Autónoma de Lisboa (DA/UAL). Foi professora convidada no Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra (2019), professora no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC - Rio de Janeiro (2017 - 2019); professora convidada Escola da Cidade - Arquitetura e Urbanismo, de São Paulo (2010-2011); professora assistente na Universidade Politécnica de Madrid - ETSAM (2009-2010, 2011-2012); e na Facoltá di Architettura di Alghero(2008).
Bruno Marchand
Évora, 1978. Mestre em Estudos Curatoriais pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e doutorando em Arte Contemporânea na Universidade de Coimbra. Entre 2009 e 2013 foi curador no Chiado 8 - Arte Contemporânea, em Lisboa. É autor de um livro sobre a vida e obra do artista José de Carvalho (Casa do Sul, 2004) e editou Robert Rauschenberg: A Crítica e a Obra de 1949 a 1974 (Público/Serralves, 2008). Em 2012, no âmbito de Guimarães Capital Europeia da Cultura, concebeu e coeditou, com Pedro Faro, os Cadernos de Curadoria – um conjunto de doze jornais gratuitos dedicados à reflexão sobre as práticas curatoriais em Portugal. Em 2016 foi assistente de direção da galeria ProjecteSD, em Barcelona, e, entre 2017 e 2019, colaborou no departamento de artes visuais da Galeria Zé dos Bois, em Lisboa. É, desde 2020, Programador de Artes Visuais na Culturgest.
Carlos Machado e Moura
Carlos Machado e Moura (Porto, 1982) é arquiteto, pós-graduado em Património Arquitetónico, doutorando (PDA-FAUP/FCT) e investigador integrado da Universidade do Porto (CEAU-FAUP).
É atualmente assistente convidado na Universidade do Porto (FAUP) e na Universidade do Minho (EAAD) e é diretor adjunto do J–A Jornal Arquitectos (2022-24). Também é working group leader da Acção COST 18126 _Writing Urban Places_ e investigador do projeto (EU)ROPA Ascensão da Arquitetura Portuguesa (CES-UC), bem como autor de livros como Building Views (Circo de Ideias, 2017) e Casas Quinhentistas de Castelo Branco (CMCB/Argumentum, 2008). A par da atividade profissional de arquitetura, no atelier MAVAA, Carlos coorganizou várias iniciativas sobre Desenho e foi curador assistente da exposição “Físicas do Património Português” e do Open House Porto 2016. O seu trabalho recebeu vários reconhecimentos, incluindo o Premio Architettura Toscana 2022, o Prémio Távora 2020, uma menção honrosa no Premio Architetto Italiano 2020 e o Award of merit dos AZ Awards 2019.
Catarina Rosendo
Lisboa, 1972. Historiadora da arte. Trabalha no âmbito da arte contemporânea, através de projetos curatoriais, edições, inventariação e organização de arquivos artísticos, cinema documental, participação em júris e em comissões consultivas, realização de conferências, entre outros.
Doutorada em História da Arte – Teoria da Arte em 2015 pela Universidade NOVA de Lisboa, mediante bolsa de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Investigadora do IHA – Instituto de História da Arte, Universidade NOVA de Lisboa. Professora Auxiliar Convidada na Universidade de Coimbra, desde 2018. Colaboradora, entre 2014-2017, da Fundação de Serralves (Porto) em projetos de investigação curatorial para a Colecção do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Integrou, entre 1995-2006, o Serviço de Exposições da Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea (Almada), onde desenvolveu projetos de investigação e colaborou e/ou foi responsável pela coordenação de exposições e respetivos catálogos. Co-autora do filme documentário sobre o escultor Alberto Carneiro, “Dificilmente o que habita perto da origem abandona o lugar” (2008, produção Laranja Azul). Autora de livros e catálogos de exposição e de ensaios para catálogos de exposição, atas de congressos e imprensa.
Prémio José de Figueiredo [ex-aequo], atribuído pela Academia Nacional de Belas Artes, 2008, ao livro “Alberto Carneiro, os primeiros anos, 1963-1975” (2007). Membro da Associação Portuguesa dos Historiadores da Arte, da Associação Internacional de Críticos de Arte Portugal e da International Association of the Word and Image Studies.
Chuva Vasco
Chuva Vasco é Doutorado em Teoria de Arte pela Universidade de Aveiro (2009), Especialista em Artes pelos Institutos Politécnicos de Coimbra, Lisboa e Porto (2019), e Licenciado em Pintura pela Escola Universitária das Artes de Coimbra (2002).
É professor adjunto na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra, onde lecciona na Licenciatura de Arte e Design.
Enquanto investigador integrado do Instituto de Investigação em Design Media e Cultura (ID+, Aveiro), tem apresentado várias comunicações em encontros científicos nacionais e internacionais, e publicado alguns artigos científicos em revistas e livros de actas de congressos, centrando a sua linha de investigação em áreas tão diversas como as artes plásticas, o cinema, comunicação, memória e arquivo. Tem dois livros publicados: Comunicação na arte – o eterno sofisma (MinervaCoimbra, 2015); Relatividade Comunicacional da Obra de Arte – O espaço geográfico (MinervaCoimbra, 2019).
É artista plástico, tendo exposto individual e coletivamente desde 1997, em Portugal e no estrangeiro (Brasil, Macau, Índia, Cabo Verde, Moçambique, Espanha, Paris), tendo ainda recebido alguns prémios e menções honrosas.
Emília Tavares
Emília Tavares (Lisboa, 1964). Curadora de Fotografia e Novos Media no Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado (Lisboa), desde 2001, sendo a responsável pela gestão destas coleções. Mestre em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É Professora Assistente Convidada no curso de Pós-Graduação de Curadoria e de Fotografia e Pós-Cinema na FCSH da Universidade Nova de Lisboa, bem como no Mestrado de Fotografia da Escola das Artes da Universidade Católica do Porto. É investigadora de História da Fotografia Portuguesa, tendo publicado diversas obras de referência sobre o tema, e tem desenvolvido uma atividade regular na realização de seminários e conferências, em diversas instituições. Foi a investigadora portuguesa convidada do projeto FOTOFO - The History of 20th Century European Photography, edição da Central House of Photography, Bratislava, com o apoio da FCG. Foi a responsável pelo programa curatorial de exposições e de requalificação programática do Museu de Fotografia da Madeira- Atelier Vicente’s, em 2019, distinguido com o prémio APOM, Museu do Ano de 2020.
Enquanto curadora realizou diversas exposições sobre história da fotografia portuguesa e também no âmbito da arte contemporânea no MNAC-MC, e em outras instituições. Na área da fotografia destaque para os comissariados das exposições Joshua Benoliel – Repórter Fotográfico e Batalha de Sombras – Coleção de Fotografia Portuguesa dos anos 40 e 50 do MNAC, apresentadas no âmbito do programa OpenPhoto, em Cuenca, nas edições da Photo España de 2009 e 2010, respetivamente. Entre as exposições mais recentes destaca-se, Carlos Relvas 1838- 1894. Vistas Inéditas de Portugal, realizada em 2018-2019; Tesouros da Fotografia Portuguesa em Portugal no século XIX, 2015 e Francisco Afonso Chaves (1857-1926) – A Imagem Paradoxal, 2016. Na área da arte contemporânea comissariou mais recentemente a exposição Meu Amigo - Coleção Ernesto de Sousa, em 2022, no MNAC, O tempo e modo – para um retrato da pobreza em Portugal, no Hospital Júlio de Matos, 2015.
Como autora, publicou inúmeros ensaios sobre fotografia portuguesa, destacando mais recentemente a obra Ernesto de Sousa, coleção PH06, da Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2022, e a participação no catálogo Manoel de Oliveira – Fotógrafo, editado pela Casa do Cinema, Serralves, 2021 e no catálogo da exposição coletiva, Tudo o Que Eu Quero- Artistas Portuguesas de 1900 a 2020, FCG/IINCM/DGPC, 2021.
Isabel Carlos
Nasceu em 1962. É licenciada em Filosofia e mestre em Comunicação Social. Crítica de arte desde 1991, tem ocupado diversos cargos de destaque, incluindo o de assessora para a área de exposições de Lisboa’94 – Capital Europeia da Cultura. Foi cofundadora e subdiretora do Instituto de Arte Contemporânea, tutelado pelo Ministério da Cultura (1996-2001), tendo organizado, entre outras atividades inerentes ao cargo, as representações portuguesas na Bienal de Veneza (2001) e na Bienal de São Paulo (1996 e 1998). Foi membro dos júris da Bienal de Veneza (2003) e do Turner Prize (2010), entre outros, e diretora artística da Bienal de Sydney (2004), curadora do Pavilhão de Portugal na Bienal de Veneza (2005) e da 9.ª Bienal de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos (2009). Diretora do CAM-Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2009-2015). Escreve regularmente sobre arte.
João Belo Rodeia
Biografia brevemente disponível
João Miguel Fernandes Jorge
Biografia brevemente disponível
João Pinharanda
Biografia brevemente disponível
Joaquim Moreno
Biografia brevemente disponível
Jürgen Bock
Biografia brevemente disponível
Laura Castro
Nasceu em Vila Nova de Gaia em 1963. Concluiu o Mestrado em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1993) e o Doutoramento em Arte pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2010). Lecciona na Escola das Artes, no Porto, desde 2004 e é vice-directora do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes da mesma instituição.
Lígia Afonso
Doutorada em História da arte (FCSH-UNL/FAU-USP – bolsa FCT), mestre em Museologia e Património (FCSH – bolsa FCT) investigadora do IHA (FCSH), docente da ESAD.cr. (Licenciatura em Programação e Produção Cultural e Mestrado em Gestão Cultural) e da FCSH-UNL (pós-graduação em Mercado da Arte e Colecionismo), membro da AICA.
É historiadora de arte, curadora e editora. Interessa-se pela prática e investigação nas áreas da história das exposições; narrativas e contra-narrativas históricas; fenómenos artísticos de grande escala, notadamente bienais de arte contemporânea e capitais europeias da cultura; políticas culturais; mediação, programação e produção e gestão de projetos culturais; curadoria editorial e experimental. A sua investigação científica mais recente tem sido dedicada às políticas culturais do período do Estado Novo no contexto internacional do pós-guerra, notadamente com a tese de doutoramento “DIAS DE SAÍDA: O SNI e a Bienal de São Paulo na génese da internacionalização contemporânea da arte portuguesa (1951-1973)”, tendo recebido, no âmbito do Prémio APHA/Millennium José-Augusto França 2019, a Menção Honrosa para melhor tese de doutoramento.
Tem publicado textos e artigos e realizado comunicações em âmbitos científicos e institucionais, integrado júris de prémios e de seleção de projetos artísticos e curatoriais. Colaborou com várias instituições e projetos independentes em Portugal (nomeadamente Plano Nacional das Artes, Fundação Calouste Gulbenkian, Culturgest, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Museu do Chiado – Museu de Arte Contemporânea, Museu do Neo-Realismo, Museu Nacional Soares dos Reis, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, EGEAC, Centro Cultural de Belém, Instituto Camões, Fundação Carmona e Costa, A Oficina, CAPC) e no Brasil (nomeadamente Fundação Bienal de São Paulo, Instituto Tomie Othake, Fundação Armando Álvares Penteado, Laboratório de Arte Contemporânea do Centro Cultural Banco do Nordeste, ICCo – Instituto de Cultura Contemporânea/Biennial Foundation).
Foi assistente de curadoria da 29.ª Bienal de São Paulo, co-curadora e coordenadora editorial do Laboratório de Curadoria da Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura e curadora-adjunta da Anozero19 - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra. É membro da equipa de redação da candidatura da Rede Cultura 2027 a Capital Europeia da Cultura.
Luís Silva
Luís Silva e codiretor da Kunsthalle Lissabon, instituição que fundou com Joao Mourão em 2009. Foi co-curador da Representação Oficial Portuguesa na 59.a Bienal de Veneza com o projeto “Vampires in Space” de Isadora Neves Marques. Uma seleção de exposições recentes que apresentou na Kunsthalle Lissabon inclui individuais de Teresa Solar, La Chola Poblete, Inês Zenha, Gabriel Chaile, Manuel Solano, Sheroanawe Hakihiiwe, Zheng Bo, Laure Prouvost, Caroline Mesquita e Engel Leonardo. Silva fez a curadoria de inúmeros projetos independentemente, destacando-se exposições em instituições como o CRAC Alsace (Jonathas de Andrade) o MAAT, em Lisboa (Jonathas de Andrade, Carla Filipe), o Pivô (Manuel Solano), em São Paulo, Basement Roma (Pedro Barateiro), a Extra City, em Antuérpia, a David Roberts Art Foundation, em Londres e a Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva (Eduardo Batarda). Para além da sua pratica curatorial Luís Silva tem contribuído para inúmeras revistas internacionais, destacando-se a CURA., a Art Review e a Art Nexus. Coeditou a serie de publicações Performing the Institution(al), bem como vários volumes monográficos. Foi co-curador da ZONA MACO SUR (2015 - 2017), a secção de solo projects da feira de arte contemporânea da Cidade do México e da secção Disegni (2017 -2019) da Artíssima em Turim.
Luísa Santos
Doutorada em Estudos de Cultura pela Humboldt & Viadrina School of Governance, Berlim, e Mestre in Curating Contemporary Art pela Royal College of Art, Londres, Luísa Santos é, desde 2016, Professora Auxiliar e Investigadora em Estudos Artísticos na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Curadora independente desde 2009, integrou o CuratorLab da Konstfack, em Estocolmo, em 2013 e, desde 2019, é research fellow na European School of Governance (EUSG), em Berlim. Diretora artística do 4Cs: from Conflict to Conviviality through Creativity and Culture, que iniciou com um consórcio de 8 instituições Europeias em 2017. Luísa Santos faz parte dos comités editoriais e científicos das revistas Estúdio, Gama, Croma e do Yearbook of Moving Image Studies (YoMIS - Research Group Moving Image Kiel), Büchner-Verlag e, desde 2021, é membro do comité de investigação do HANGAR, em Lisboa. Tem colaborado com instituições como Tensta Konsthall, SAVVY Contemporary – Laboratory of Form-Ideas, Fundació Antoni Tápies, Museet for Samtidskunst, P28, Museu Gulbenkian, Carpe Diem Arte & Pesquisa, Anozero, Frankfurter Kunstvrein, OK-Centrum, e fez a curadoria de várias exposições com artistas como Miguel Palma, Nikolaj Larsen, Yorgos Zois, Ângela Ferreira, Amira Hanafi, Marilá Dardot, Jeppe Hein, Jane Jin Kaisen, e Rouzbeh Akhbari. Tendo publicado extensivamente nos domínios da arte e sociedade, é responsável pela edição da série the politics of immaterial cultures, a publicar com a Routledge. Desde 2018, é co-directora da nanogaleria, que co-fundou com Ana Fabíola Maurício.
Maria de Fátima Lambert
Biografia brevemente disponível
Maria Helena de Freitas
Biografia brevemente disponível
Paula Pinto
Paula Pinto (Porto, 1971), é Doutorada em Estudos Visuais e Culturais pela Universidade de Rochester, Nova Iorque (2016). Investigadora e curadora independente, interessa-se pelos processos de trabalho e a leitura da história através de espólios documentais de artistas, críticos de arte e instituições culturais. Dedica-se a actividades e colaborações sobre artes plásticas e a performance-arte enquanto intervenção pública e política da arte, tendo por reflexão soluções de colectivismo, participação cidadã e meios de documentação e divulgação cultural.
Trabalhou como investigadora e produtora de exposições no Museu de Arte Contemporânea de Serralves (2000-2002). Foi cofundadora e coeditora da revista InSi(s)tu (2001-2005). É autora de vários livros. Destaca-se a coautoria com David Guéniot, IV Encontros Internacionais de Arte em Portugal: Caldas da Rainha, 1977, Lisboa: Edições Ghost, 2019.
Desde 2011 que é investigadora e curadora independente (seleção): “Guido Guidi: Carlo Scarpa. Tomba Brion” (Lisboa: Galeria Sul do Centro Cultural de Belém, 2014); “Stefano Serafin: arte em estado de guerra” (Lisboa: Galeria da Avenida da Índia, 2019); “R2/ Fabrico Suspenso: Itinerários de Trabalho” (S. João da Madeira: Centro de Arte Oliva, 2019); “Bárbara Fonte: Neste corpo não há poesia (Guimarães: C.A.A.A., 2020); “Que horas são que horas? Uma galeria de histórias” (Porto: Galeria Municipal da Biblioteca Almeida Garrett, 2020); “Albuquerque Mendes: corpo de performance” (Vila Real: Museu da Vila Velha, 2021); “Egídio Álvaro (1937-2020). Lembrar o Futuro: Arquivo de Performance” (Porto: RAMPA, 2022). “Grupo Puzzle (1976-1981)” (Bragança: Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, 2022-23). “Maria José Oliveira: 50 anos em companhia” (Porto: Galeria Fernando Santos, 2023). Co-produz o filme "Guido Guidi: Vivi nascosto" com Paulo Catrica.
Marta Espiridião
Curadora e escritora independente, é atualmente investigadora de doutoramento na Liverpool John Moores University/Transart Institute com o projeto de pesquisa "Feminist Killjoys: New Embodiments in Moving Image” (com apoio da FCT), e integra o centro de investigação Exhibition Research Lab. Nos últimos anos foi curadora de diversas exposições e programas públicos, como “Artifício” de Odete nas Galerias Municipais de Lisboa; a coletiva "Erro 417: Expectativa Falhada" (2021-2), vencedora do concurso curatorial Expo’98 no Porto, Galeria Municipal do Porto; “Materialidades Sónicas” (2020), programa de pensamento e exposição de Andreia Santana, com apoio do Criatório. Criou vários projetos curatoriais independentes ao longo dos últimos anos, dos quais se destaca “Corpos no Espaço - arquivo crítico de experiências não-normativas da cidade" (Lisboa), um espaço crítico para repensar o lugar dos corpos não normativos nas paisagens urbanas, como se relacionam com o espaço público e de que forma a cidade exerce violência discriminatória sobre identidades e corpos. Conta também com diversas publicações em livros, catálogos e revistas impressas e on-line.
Marta Sequeira
Arquiteta, professora, investigadora, crítica e curadora. Licenciou-se na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa (2001) e doutorou-se na Escola Técnica Superior de Arquitetura de Barcelona (2008). Foi Professora Auxiliar na Universidade de Évora – tendo dirigido o seu Departamento de Arquitetura –, Professora Auxiliar Convidada da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, mas também convidada para dar aulas ou participar em júris nas escolas de Arquitetura de Barcelona, Girona, Granada, Mendrisio, Monterrei e Valência. Atualmente, desempenha a função de Professora Auxiliar no ISCTE-IUL e na Universidade Autónoma de Lisboa – onde dirige o Curso de Doutoramento em Arquitetura Contemporânea.
Foi curadora de diversas exposições, entre as quais se destaca a mostra Carrilho da Graça: Lisboa (Lisboa, Bogotá, São Paulo, Barcelona, Montevideu, Buenos Aires, Madrid, Paris, Milão e Cidade do México, 2015-2019), Flashback / Carrilho da Graça (Matosinhos, 2022) e Habitar Lisboa (Lisboa, 2023-2024).
É autora de diversos livros e ensaios sobre arquitetura contemporânea portuguesa e arquitetura moderna internacional publicados em Portugal, Espanha, Itália, Reino Unido, Alemanha, Lituânia, Colômbia, Brasil, Argentina e Estados Unidos da América. Destes, destaca-se Towards a public space, publicado pela editora multinacional britânica Routledge.
Ganhou, com a investigação patente neste livro, o Prix de la Recherche Patiente 2016 – o mais prestigioso prémio internacional sobre estudos corbusianos, outorgado anualmente pela Fundação Le Corbusier em Paris. A sua investigação foi ainda reconhecida através da atribuição do prémio do concurso Textos Universitários de Ciências Sociais e Humanas 2009 (Lisboa), do ICAR-CORA Prize for the best doctoral Thesis (Atenas) e foi ainda finalista do Prémio FAD de Pensamento e Crítica 2019 (Barcelona). Uma publicação de que é co-autora ganhou o Premio de Publicaciones atribuído pela XI Bienal Iberoamericana de Arquitectura e Urbanismo (Assunção), e outra o Prémio FAD de Pensamento e Crítica 2018 (Barcelona). Ganhou ainda, com a sua prática de projecto, o AZ Award of Merit 2019 (Toronto), foi finalista do Prémio FAD 2018 e 2019 (Barcelona) e do BigMat International Architecture Award 2019 (Luxemburgo).
Pedro Castelo
Arquiteto, professor e comissário, sediado em Londres. Formou-se em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto em 2000. É Mestre (MA) de História e Teoria de Arquitetura pela Architectural Association em Londres (2004) e Mestre em Pesquisa (MRes) na área de Estudos Culturais e Humanidades pelo London Consortium (2011). Desde a sua licenciatura trabalhou como arquiteto em escritórios em Portugal e no Reino Unido. Fez parte do escritório de David Chipperfield desde 2004, onde participou no projeto e construção do Museu de Anchorage at the Rasmussen Center no Alaska, USA. Mais recentemente, trabalhou para Allies and Morrison onde desenvolveu uma série de edifícios infra-estruturais em Msheireb na cidade de Doha no Qatar. Tem também desenvolvido prática docente em diversas universidades em Portugal e no Reino Unido. Tendo sido a sua posição mais recente a de professor convidado na University for the Creative Arts in Canterbury (desde 2008).
Pedro Faro
Crítico de Arte, Historiador da Arte e Curador. Formado em História da Arte pela FCSH - Universidade Nova de Lisboa, e em Comunicação Empresarial, pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Colaborou na revista L+arte (de 2006 a 2011). Foi consultor de Artes Visuais do programa de televisão Câmara Clara, na RTP2 (de 2010 a 2012). Tem desenvolvido e colaborado em várias atividades e projetos de investigação, curadoria, divulgação, crítica, escrita e produção no âmbito da Arte Contemporânea. Trabalha no Atelier-Museu Júlio Pomar, desde a sua criação em 2013, produzindo e comissariando exposições e investigação em torno da obra do Júlio Pomar. De Janeiro de 2017 a Março de 2019, fez parte da direção das Galerias Municipais de Lisboa (Adjunto da Direção para a parte artística), no âmbito da qual também comissariou e organizou várias exposições e projetos editoriais. Integra a secção portuguesa da AICA - Associação Internacional de Críticos de Arte, desde 2009, tendo feito parte da sua direção entre 2012-2015.
Sandra Vieira Jürgens
Curadora e crítica de arte. É Curadora da Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Foi investigadora de pós-doutoramento, bolseira FCT no Instituto de História da Arte (IHA, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa). Investigadora integrada do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, é doutorada pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2014), licenciada em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1997) e pós-graduada em História da Arte Contemporânea pela FCSH-UNL (2000) e em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação pelo ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (2003). Integrou o programa internacional de Residências de Investigação 2015-2016 do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madrid. Dirigiu a revista online Wrong Wrong e a plataforma digital raum: residências artísticas online, projectos da Terceiro Direito - Associação Cultural, entre 2014 e 2022. É autora do livro Instalações Provisórias: Independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX (2016).
Sérgio Mah
Biografia brevemente disponível
Susana Lourenço Marques
Professora Associada na Faculdade de Belas Artes da
Universidade do Porto, onde leciona disciplinas ligadas à história da imagem e
fotografia. Doutorada em Comunicação e Arte pela Universidade Nova de Lisboa, é
investigadora integrada no I2ADS (Instituto de Investigação em Arte, Design e
Sociedade).
Como autora, destacou-se com os livros Ether/Um
Laboratório de Fotografia e História (Dafne, 2018) e Pó,
Cinza, Nevoeiro – Um Ensaio sobre a Ausência (2018). Recentemente,
co-editou Livros de Fotografia em Portugal da Revolução ao Presente (2023), Lágrimas
de Crocodilo (2022) e Pedagogy of the Streets, Porto 1977 (2018).
É editora do jornal Alix – Estudos de Fotografia e Cinema desde
2020. Paralelamente, tem contribuído com ensaios e artigos em publicações
nacionais e internacionais sobre fotografia, cultura visual e edição.
Como curadora, organizou diversas exposições em instituições
como o Centro de Arte Oliva, Fundação Eugénio de Almeida, Galeria Pedro
Oliveira, Bienal de Fotografia do Porto e galeria Salut au Monde. Entre os seus
projectos expositivos destacam-se Quem te Ensinou? Ninguém (2016), Opacity
of Water (2021),Eternal Youth (2023) e Portugal
Ano Zero – Livros de Fotografia em Portugal (2024).
Em 2014, cofundou a editora Pierrot le Fou, especializada
em publicações de fotografia e artes visuais.
Vítor Alves
Vítor Alves é arquiteto, docente convidado no ISMAT,
investigador integrado no CEAA-ESAP, coordenador redatorial do Jornal
Arquitectos e membro da organização e comité científico do FilArch – Philosophy
and Architecture Symposium. É licenciado em arquitetura (FAA-ULP), frequentou o
mestrado de Filosofia – Estética (FCSH-UNL) e doutorou-se pela FAUP. Em 2024
foi Barrett West Visiting International Scholar do Barrett, the Honors College
da Arizona State University.
Ana Margarida Brito Alves
Professora Associada com Agregação do
Departamento de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas –
Universidade Nova de Lisboa. Coordenadora do Doutoramento em História da Arte e
vice-coordenadora do Doutoramento em Estudos Artísticos – Arte e Mediações. É
membro da direcção e investigadora integrada do Instituto de História da Arte,
onde coordena o Grupo de Estudos em Arte Contemporânea e a Linha de
Investigação “Spatial Practices in Contemporary Art”.
Ana Ruivo
Nasceu em Lisboa, em 1971. Pós-graduada em
História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade
Nova de Lisboa. É atualmente Consultora da Casa das Histórias Paula Rego –
Fundação Paula Rego para as áreas de Exposição/Curadoria, Edição e Auditório.
Foi Colaboradora regular das secções de Crítica de Artes Visuais no Jornal
Expresso (2001/2008) e revista Op (2004/2008) e Consultora para as Artes
Visuais no programa televisivo Câmara Clara, RTP2 (2009/2010). Tem colaborado
com a Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Arpad Szenes Vieira da Silva e
Fundação Millennium bcp nas áreas de Exposição/Curadoria e Educação.
Andreia Magalhães
Andreia Magalhães é diretora artística do Centro de Arte Oliva desde 2017, onde é
responsável pelo programa de exposições, gestão das coleções e coordenação
dos projetos da instituição. Desde 2000, tem trabalhado com diferentes
instituições museológicas, como o Museu da Faculdade de Belas Artes da
Universidade do Porto e o Museu Nacional Soares dos Reis, além de ter
colaborado em projetos editoriais e de estudo da coleção com o Museu de
Serralves. Colaborou com diferentes museus internacionais, no âmbito específico
dos seus interesses de investigação e curadoria, com foco na relação entre artes
visuais e cinema, incluindo o Netherlands Institute for Media Art, os museus de
Arte Moderna de Nova Iorque e S. Francisco, e o MAC-USP, em São Paulo. É
doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP),
tendo realizado a sua investigação entre Portugal e os Estados Unidos no âmbito
de um programa de investigação misto desenvolvido parcialmente no MoMA. É
Professora Auxiliar Convidada de Estudos de Arte Moderna e Contemporânea e de
Curadoria na FBAUP. Entre os seus projetos de curadoria, desenvolvidos no CAO,
destacam-se: Jaime, vi uma cadela minha com lobos (2021); Feixe de luz:
escultura projetada, cinema exposto (2022); Culturas paralelas (2023, FBAUP);
Gaëlle Rouard: escuridão flamejante (2023) e Renato Ferrão: Für Fur Fur Fúria de
Viver (2024).
Bernardo Pinto de Almeida
n. 1954. Poeta e ensaísta. Prémio AICA/ Gulbenkian de Crítica de Arte (1983). Catedrático de Teoria e História da Arte, Faculdade de Belas Artes da U. Porto desde 2014.
Membro da Comissão de Compras da Fundação de Serralves (1990-1996). Organizou a colecção de arte portuguesa do M.E.I.A.C.- (Badajoz/Espanha). Entre 1997 e 2001, foi Diretor Artístico da Fundação Cupertino de Miranda onde fundou o Centro de Estudos do Surrealismo. Membro do Conselho de Administração da Fundação Berardo, em representação do Estado (2005-2009). Como comissário independente, organizou mais de uma centena de exposições em Museus e Instituições em Portugal e Espanha.
Prefaciou mais de cinco centenas de catálogos em Portugal e no estrangeiro. Dirigiu a coleção "Caminhos da Arte Portuguesa no Século XX" (40 volumes publicados) na Editorial Caminho. Colaborou nas revistas “Lapiz”, “Arte y Parte” (Espanha), “Artforum” e “Contemporanea” (EUA). Proferiu mais de três centenas de conferências em instituições culturais em Portugal e estrangeiro.
Ensaio (seleção): Pintura Portuguesa no Século XX, Lello Editores, Porto, 1993 (2.ª ed. 1996, 3ª 2003); Imagem da Fotografia, Assírio & Alvim, Lisboa, 1996. 2ª ed. Relógio D’Água (prefácio de António Tabucchi). Ed. italiana Jouvence, Roma, 2006. Edição espanhola Brumaria, 2022. O Plano de Imagem, Assírio & Alvim, Lisboa, 1996. Edição espanhola Tecnos, Madrid, 2019; Henrique Pousão, Assírio & Alvim, 1999; Transição - Cíclopes, Mutantes, Apocalípticos, Assírio e Alvim, Lisboa, 2003. As imagens e as coisas, Campo das Letras, Porto, 2002; Quatro Movimentos da Pele, Campo das Letras, Porto, 2004; Força de Imagem — O Surrealismo, Campo das Letras, Porto, 2006; Nikias Skapinakis – Uma pintura desalinhada, Campo das Letras, Porto, 2006; Alberto Carneiro – Lições de Coisas, Campo das Letras, Porto, 2008; Arte Portuguesa no Século XX - Uma História Critica, Coral Books, Porto, 2016; Lógica da Percepção – Ângelo de Sousa, Bial, Porto, 2017; Arte e Infinitude – O Contemporâneo entre a Arkhé e o Tecnológico, Relógio D’Água, Lisboa, 2018. Edição espanhola Brumária, Madrid, 2020. Edição francesa Mimésis, Paris, 2022.
Carlos Couto
Biografia brevemente disponível
Catarina Alfaro
Catarina Alfaro (1973) é licenciada em História da Arte em 2000 pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Universidade Nova de Lisboa, e Mestre em Museologia e Património (2009) pela mesma instituição. Tem desenvolvido um trabalho de investigação sobre as temáticas da Arte Moderna e Contemporânea na sua articulação com o estudo das colecções museológicas (documentação e a exposição). Neste domínio amplo, trabalhou continuamente, entre 2001 e 2010, em colaboração com o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian como investigadora, como autora do primeiro volume do catálogo raisonné – Fotobiografia de Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918) e dos "Critérios e Metodologia." Estabelecidos para Catálogo raisonné Amadeo de Souza-Cardoso (Pintura Vol. II, 105-130. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008). Durante este período participou igualmente no comissariado de exposições organizadas por esta instituição e relacionadas com o artista [Comissária adjunta da Exposição Amadeo de Souza-Cardoso Diálogo de Vanguardas, Fundação Calouste Gulbenkian (Nov. 2006-Jan.2007); Co-Comissária da Exposição Amadeo de Souza-Cardoso (1887- 1918): Ein pionier aus Portugal. Ernst Barlach Haus. Hamburgo, Alemanha].
De 2011 a 2014 foi conservadora principal da Casa das Histórias Paula Rego e desde esta data é a coordenadora da conservação e programação deste museu, tendo assumido a curadoria de todas as exposições deste museu, bem como a autoria dos textos e edição dos respectivos catálogos (como por exemplo, Paula Rego e a “Escola de Londres”: Distância e proximidade. In Coleção de Arte Britânica do CAM. Fundação D. Luís I, 2021.; Menez- Uma visão táctil. Fundação D. Luís I, 2022; Histórias de todos os dias. In Paula Rego Anos 70, Fundação D. Luís I, 2023; Paula Rego: a minha política é feita no ateliê. In Paula Rego Manifesto: Fundação D. Luís I, 2024. Nos últimos anos o seu principal foco de investigação é a obra de Paula Rego em múltiplas vertentes, estudando os diferentes períodos ou técnicas específicas da vasta produção da artista, bem como as suas relações com outros domínios culturais (literatura, história) ou as suas principais referências da História da Arte.
Eliana Santos
Eliana Sousa Santos é arquiteta, investigadora e docente. É autora do livro Paisaje Pintoresco y Entornos Adequados (2023, Adiciones Asimétricas), obra selecionada dos Prémios FAD 2024 na categoria Pensamento e Crítica. É coautora do livro Primavera Tardia: Uma Viagem Pela Memória e Paisagem do Japão (2021, Dafne), obra finalista dos prémios FAD 2022 na categoria Pensamento e Crítica. Foi a vencedora do Prémio Fernando Távora em 2017, e desde então tem publicado ensaios na imprensa. Foi comissária da exposição The Shape of Plain / A Forma Chã no Museu Gulbenkian, um projeto associado da Trienal de Arquitetura de Lisboa 2016. Foi 'visiting postdoctoral fellow' na Yale School of Architecture em 2013/14. É licenciada em arquitetura pela Universidade de Lisboa (2001), mestre pela Universidade de Coimbra (2007) e doutorada pela Universidade de Londres (2010). Desde 2010, tem sido professora auxiliar convidada em escolas de arquitetura e artes, como FAUP, ESAD.CR e ISCTE-IUL.
Edgardo Xavier
Edgardo Xavier ( Rogério Edgar Martins Xavier ) – Huambo, Angola, 1946. Destacou-se como crítico de artes plásticas, artista plástico e comissário da Bienal Internacional de Óbidos.
Integrou a organização das primeiras edições da Bienal Internacional de Cerveira (I,II e IV) e fez parte o Júri na I Bienal. A escrita estribou a sua vida profissional (textos de apresentação e análise crítica, participação em eventos nacionais e estrangeiros) e só há cerca de uma década derivou para a poesia. “Palavra de Cardo”, Modocromia, Lisboa, 2018, é o seu oitavo livro de poesia. Antecederam-no “Amor Despenteado” , Casa das Cenas, Sintra, 2007; “O Canto da Pedra”, Papiro Editora, 2009; “ Corpo de Abrigo”, Temas Originais, Coimbra, 2011; “Azul Como o Silêncio”, Chiado Editora, 2014 ; “Lisboa”, Temas Originais, Coimbra, 2015; “Escrita Rouca”, Insubmisso Rumor, Porto, 2016; “Íntima Idade”, Temas Originais, Coimbra, 2017. Escritores online. Art África. Figura em várias coletâneas de poesia e conto das quais destaca: "Antologia de Poesia Traço-Comum", Casa das Cenas, Sintra, 2007; “ Marginália”, Edita-me, Porto, 2015; “Arte Poesia”, Edições OZ, Lisboa , 2015; “Antologia Poetilor Portughezi”, Editura PIM, Lasi, Roménia, 2017.
Citado, entre outras, nas seguintes publicações: Dicionário dos Pintores e Escultores Portugueses de Fernando Pamplona, 2ª edição; Dictionarul Intercultural al Revistei “Orizont Literar Contemporan”, Biblioteca Universalis, Editura Pim, Romania“, 2018 e “ Pequenos e Grandes Mitos” de H Mourato, Lisboa, 2018. Cadernos de Poesia – Nº4”, Círculo Artístico e Cultural Artur Bual,2017; Nºs 3 e 5 de Eufeme, Magazine de Poesia, 2017; “Opus/Seleta de Poesia, Temas Originais, Coimbra, 2018,”Loengo/contos, Modocromia, 2018. “ Traduzido por Pedro Sanchez Sanz para a revista La Galla Ciencia, Espanha, 2018. “40 Anos da Bienal Internacional de Arte de Cerveira”, exposição comemorativa na Assembleia da República, 2018. NERVO Nº 4, revista de poesia, 2019; “Vermelho /Poemas”, Série A Água e a Sede, Modocromia, Lisboa, 2019, “ Não Pises As Formigas”, Modocromia, 2020. de parceria com Ernesto Matos,” Imagine Hominum”, livro que reúne 181 textos de prosa dispersa.2021- Chocolate/contos. Está representado com pintura nos Museu de Antropologia de Angola, Luanda , Museu de arte Moderna de Goiás, Goiânia, Brasil, Coleção Sonangol, Estoril Sol, etc.
Hugo Dinis
Nasceu em 1977, em Lisboa. Licenciou-se em Artes Plásticas – Pintura (1998/2004), na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Realizou a Pós-graduação em Estudos Curatoriais (2005/06), na mesma faculdade e na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
Entre 2021 e 2022, realizou a exposição itinerante Contra-parede, no Museu Municipal de Tavira, no Museu do Côa, no Museu Leopoldo de Almeida, nas Caldas da Rainha, e no Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes, financiado pela República Portuguesa - Cultura | DGARTES - Direção-Geral das Artes. Venceu o Prémio de Curadoria do Atelier-Museu Júlio Pomar / EGEAC 2016, com o projeto Estranhos dias recentes de um tempo menos feliz, realizado nas instalações do museu em maio de 2017. Em 2008 comissariou a exposição intitulada Desedificar o homem, na Galeria Municipal Paços do Concelho, Doispaços Galeria Municipal e Transforma em Torres Vedras, Portugal no âmbito do projeto itinerante Antena da Fundação Serralves, Porto.
Entre 2008 e 2011 trabalhou como assistente na Galeria 111, em Lisboa. Entre 2011 e 2016 trabalhou como assistente na Galeria Filomena Soares, em Lisboa. Entre 2017 e 2019 colaborou como produtor, investigador e curador no Atelier-Museu Júlio Pomar/EGEAC, em Lisboa. Atualmente colabora com a Culturgest em Assessoria e Produção da Coleção da Caixa Geral de Depósitos.
Isabel Nogueira
Doutorada em Belas-Artes/Ciências da Arte (Univ. de Lisboa,
2010) e pós-doutorada em História e Teoria da Arte Contemporânea e Teoria da
Imagem (Univ. Paris 1 Panthéon-Sorbonne, 2016). É historiadora e crítica de
arte contemporânea, professora e ensaísta. Professora na Sociedade Nacional de
Belas-Artes, investigadora integrada do CIEBA/FBAUL. É editora da revista Arte e Cultura Visual (CIEBA). Monografias recentes: L’image dans le cadre du désir :
transitivité dans la peinture, la photographie et le cinema (L’Harmattan, 2018); Teorias da arte: do modernismo à actualidade (Book Builders, 2019; 2.ª ed. 2020); Como pode ‘isto’ ser arte? Breve ensaio
sobre crítica de arte e juízo de gosto (Edições Húmus, 2020); História da arte em Portugal: do Marcelismo
ao final do século XX (Book Builders, 2021); Crítica de arte ou o espaço entre a Obra e
o Mundo (Edições Húmus, 2021); Histoire de l’art au Portugal (1968-2000) (L’Harmattan, 2022).
João Laia
Nasceu em Lisboa em 1981. É escritor e
curador com formação em ciências sociais, estudos cinematográficos e arte
contemporânea. Publica regularmente em jornais e revistas como Público, Frieze
e Mousse. No passado colaborou com BES Arte e Finança em Lisboa, CCCB - Centro
de Cultura Contemporânea de Barcelona, Festival Waterpieces em Riga, Moderna
Museet em Estocolmo, The Delfina Foundation, South London Gallery, Cell Project
Space, The Mews e Whitechapel Gallery em Londres. Em 2014 foi curador residente
na Fundação Sandretto Re Rebaudengo em Turim e com Rosa Lléo fundou The Green
Parrot, um espaço sem fins lucrativos de dicado à apresentação de práticas
artísticas contemporâneas. É
membro da equipa curatorial da 19th edição do Videobrasil, um festival de arte
contemporânea dedicado ao Sul Global que acontece em São Paulo.
João Mourão
João Mourão (Alegrete, 1975) é codiretor (com Luís Silva) da Kunsthalle Lissabon que ambos fundaram em 2009. Entre 2020 e 2023 foi diretor do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas dos Açores e anteriormente foi diretor das Galerias Municipais de Lisboa (2009-2016) e Diretor do Departamento de ação Cultural da CML (2014-2015).
Em dupla com Luís Silva foi curador do Pavilhão de Portugal na 59a Bienal de Veneza com o projeto Vampires in Space de Isadora Neves Marques. Curaram exposições em instituições como MAAT, Lisboa, Fundação Arpad-Szenes Viera da Silva, Lisboa, no MACE, Elvas, na David Roberts Art Foundation, Londres; Fondazione Giulliani, Roma; Pivô, São Paulo; Institut for Contemporary Art, Filadélfia; Extra City, Antuérpia. Nestas exposições apresentaram trabalhos de Ângela Ferreira, Francisco Tropa, Mariana Caló e Francisco Queimadela, André Guedes, Diogo Evangelista, Pedro Barateiro e Leonor Antunes. Com Silva, curou exposições de Ângela Ferreira, Jonathas de Andrade, Carla Filipe, Eduardo Batarda, Leonor Antunes, Laure Prouvost, Petrit Halilaj, Mariana Castillo Debal, entre muitas outras. Também em dupla com Silva foi curador da secção de Desenho da Artissima, Turim, dos solos projets da Zona Maco Sur, Cidade do México, dos solo projets da Arte BA, Buenos Aires e da secção de Performance na Art Dubai, Dubai.
Foi, com Luís Silva, contributing editor da revista CURA. e os seus textos foram publicados na Artreview, Kaleidoscope e Contemporânea. Foram convidados para debates sobre modelos institucionais em Londres, Nova Iorque, Cairo, Oslo, Beirute. São Paulo e nomeadores para o Pinchuk Art Prize, Kiev e Veneza; Nasher Prize, Dalas e para o Battaglia sculpture prize, Milão. No Arquipélago – Centro de Artes contemporâneas curou a retrospetiva de Maria José Cavaco e a exposição de Ana Hatherly e criou o project room para jovens artistas açorianos onde foram apresentadas exposições de Margarida Andrade, Susana Aleixo Lopes, Sara Chang Yan, entre muitas outras.
Foi professor convidado do mestrado em Cinema na Escola das Artes da Universidade Católica, Porto e professor convidado da pós-graduação em Curadoria de Arte na FCSH da Univ. Nova de Lisboa. Foi membro da comissão de aquisições do CAM – Gulbenkian e júri dos prémio jovens artistas EDP. Editou a monografia Lugares de Fratura de Maria José Cavaco e catálogos de Urbano e Sara Chang Yan, entre muitos outros. Coeditou monografias de André Guedes, Pedro Barateiro, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Naufus Ramirez Figueroa, entre muitas outras.
João Silvério
Nasceu em 1962. Fez estudos em Filosofia e é Mestre em Estudos Curatoriais pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. É curador da Coleção de Arte da Fundação Luso-Americana. Cria o projeto independente EMPTY CUBE em outubro de 2007. Está a elaborar a dissertação da sua tese de doutoramento no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra.
Jorge Calado
Biografia brevemente disponível
Katherine Sirois
Katherine Sirois é historiadora de arte e curadora canadiana, baseada em Lisboa. Além de escrever ensaios para catálogos de exposições, é autora de textos sobre artistas, obras de arte e exposições para museus, galerias, coleções privadas e revistas de arte contemporânea. É, desde 2017, membro ativo da equipa curatorial da revista online de arte contemporânea, Wrong Wrong. Atualmente é curadora de um ciclo de 3 momentos do programa de arte vídeo "CAM in Motion" na Fundação Gulbenkian, em Lisboa (maio-setembro de 2024). Recentemente trabalhou com vários artistas jovens e foi curadora de exposições de arte contemporânea em galerias, instituições privadas ou públicas e associações, entre as quais Arte Jovem (CDAP); Museu de Artes de Sintra (Mu.Sa); Museu da Água (EPAL); Centro Cultural de Cabo Verde (CCCV); Carpe Diem e P28 em Lisboa (2023); Centro de Artes de Águeda, Not a Museum (2022); Museu da Fundação Oriente (2020) e Museu Berardo (2019).
Leonor Nazaré
Leonor Nazaré (Caldas da Rainha, 1963). Assessora e curadora no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, desde 1999. Nesse âmbito, comissariou até ao momento cerca de meia centena de exposições ou eventos de arte contemporânea, (entre as quais Densidade Relativa, 2005, Respublica, 1910 e 2010 Face a Face, 2010, e exposições retrospetivas de Joaquim Bravo, Rui Sanches, Fernando Azevedo ou Charrua, entre outras).
É doutorada em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra (2017). Concluiu um D.E.A. (Diplôme d’ Études Approfondis): La Philosophie et la Cité, variante Esthétique, na Universidade de Paris X, Nanterre (1997). A equivalência ao grau de Mestre em Ciências da Comunicação foi atribuída pela Universidade Nova de Lisboa. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1985).
É crítica de arte desde 1989: foi colaboradora permanente do jornal Expresso entre 89 e 97 e pontual de algumas revistas de arte nacionais e estrangeiras. Integrou o corpo dirigente da secção portuguesa da AICA de 2004 a 2012.
Lecionou na Universidade Autónoma de Lisboa; no Instituto Camões em Paris; na escola Ar.Co; nos Mestrados de Pintura e de Curadoria da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa; no Mestrado de Coreografia da Escola Superior de Dança de Lisboa; em diferentes graus do ensino secundário.
Foi autora de vários cursos e conferências na área da arte contemporânea, num total de cerca de 50 eventos. Participou em dezenas de júris de concursos diversos na área artística.
Publicou uma centena de textos: textos de catálogo e textos sobre artistas, três livros sobre artistas e entrevistas e compilações de carácter enciclopédico na área da arte contemporânea. Publicou três traduções literárias.
Luís Santiago Baptista
Nasceu em Lisboa, em 1970, é arquiteto e desenvolve uma atividade multifacetada, compreendendo a prática profissional, a docência universitária, a crítica de arquitetura, o comissariado de exposições e a edição de publicações.
É mestre em Cultura Arquitetónica contemporânea (FA-UTL) e doutorando em Cultura Arquitetónica e Urbana (DARQ-UC). Foi assistente convidado na FA-UTL e é actualmente professor auxiliar convidado na ECATI-ULHT e investigador do LabART. É diretor da revista de arquitetura e arte arqa. Participa regularmente em publicações nacionais e internacionais e tem feito conferências em diversas instituições. Integrou o comissariado da Habitar Portugal 2006-2008 (Ordem dos Arquitectos), foi co-comissário de Falemos de casas… em Portugal (Trienal de Arquitetura de Lisboa 2010), foi consultor da Devir Menor: Arquiteturas e Práticas Espaciais Criticas na Ibero-América (Guimarães 2012), é curador do ciclo Geração Z: Práticas Arquitetónicas Portuguesas Emergentes e é curador de ARX arquivo (Centro Cultural de Belém). É autor do projeto Modern Masterpieces Revisited.
Luísa Especial
Directora Artística e co-fundadora da AiR 351. Paralelamente, tem colaborado com instituições como a Fundação Calouste Gulbenkian, Museu de Serralves, Culturgest, MAAT, a colecção de fotografia Novo Banco, Museu Berardo.
Editou recentemente o livro Luísa Jacinto, No One Knows, (AiR 351, 2022), e escreveu o Posfácio para Antes que Adoeça, Before I Get Sick, de Sara Bichão (Documenta, 2021). Coordenadora editorial e editora de texto de Fotografia, Modo de Usar (Documenta, 2015).
Entre as suas curadorias incluem-se as exposições: Negócios Estrangeiros / Affaires Étrangeres (co-cur., 2022), programa de performances e exposições concebido por Art by Translation e AiR 351 e apresentado em Les Laboratoires d´Aubervilliers, YGrec, CAC Torres Vedras e Palácio de Belém; Defeito Desfeito de Diogo Bolota, QuARTel de Abrantes (cat., 2020); Souvenirs of Fire, de Katarina Policikova, no Museu de História Natural de Lisboa; Linguistic Spill at the Boiler Hall, de Gary Hill (co-cur.), MAAT; e Segunda Natureza, MAAT e Kreeger Museum, Washington (cat.).
Foi responsável pela organização de projetos e estabelecimento de parcerias e apoio aos artistas em residência no âmbito de organizações como Residency Unlimited, Carpe Diem Arte e Pesquisa e Atelier Concorde.
Doutorada em Sociologia da Arte (ISCTE), Mestre em Estudos Curatoriais (FBAUL) e Licenciada em História da Arte (FLUL), beneficiou de bolsas da FCT – Fundação para a Ciência e para a Tecnologia para a realização de ambas as dissertações
Patrícia Santos Pedrosa
Arquiteta, investigadora, professora,
feminista, activista e mãe. Investigadora Responsável do projecto de
investigação W@ARCH.PT - Women architects in Portugal: building visibility,
1942-1986 (Financiamento FCT, 2018-2022). Investigadora do Centro
Interdisciplinar em Estudos de Género (ISCSP, ULisboa). Professora Auxiliar
(Universidade da Beira Interior, Arquitectura). Co-fundadora e Presidenta da
associação Mulheres na Arquitectura. Membro da Associação Portuguesa de Estudos
sobre as Mulheres, do DOCOMOMO Internacional e da AICA Internacional (secção
Portugal), entre outras.
Licenciada em
Arquitetura (UTLisboa, 1997), Mestre em História da Arte (Univ. Nova de Lisboa,
2008), Doutorada em Projetos Arquitetónicos (Universidade Politécnica da
Catalunha, Espanha, 2010) e com uma pós-graduação em Estudos Feministas
(Univ. Coimbra, 2016). Prémio Jovens Investigadores em Estudos de Arte (Fundação
Calouste Gulbenkian, 2008). Orientadora de diversas dissertações de Mestrado,
teses de Doutoramento e investigações de Pós-Doc. Temas de investigação e
reflexão principais, com diversos livros, capítulos e artigos publicados:
Arquitetura, Cidades e Género; Urbanismo feminista; História da Arquitetura
(Século XX: Habitação e Arquitetas). Apresentações e palestras em eventos e
cursos em Portugal, Espanha, Argentina, Itália, Brasil, EUA, Reino Unido, entre
outros.
Maria do Mar Fazenda
Nasceu em Lisboa, em 1977. Curadora
independente e crítica de arte.
Maria João Fernandes
Biografia brevemente disponível
Mariana Pinto dos Santos
Mariana Pinto dos Santos (PhD em História e Teoria, Univ. Barcelona) é historiadora de arte e curadora independente. É investigadora no Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa. É professora convidada nesta mesma faculdade e na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. A sua investigação e as suas publicações incidem sobre modernidade e modernismos, a circulação da vanguarda, historiografia e teoria da arte, e arte e política portuguesa do século XX. É diretora do Centro de Estudos e Documentação Almada Negreiros – Sarah Affonso (NOVA FCSH). É co-proprietária e editora nas Edições do Saguão desde 2017.
Marta Jecu
Investigadora da CICANT, Universidade Lusófona e, curadora freelancer. Publicou diversos artigos em revistas como: E-Flux, Caleidoscópio, Berlin Art Link, Esse Arts + Opinions and books: Jim Elkins (Ed.): “Contemporary Visual Culture Reader,” Routledge, Nova Iorque, 2012, Iulia Dondorici (Ed.): "Rumänien heute", Passagen Verlag, Viena, 2011, etc.
Foi curadora em 2011, em Lisboa, de Subtle Construction e editou o volume: Marta Jecu (Ed.): Subtle Construction, Bypass, Malmo, Lisboa, 2011; foi curadora de Open Monument no Kunstraum Kreuzberg de Berlim, em maio-junho de 2013 e editou o OPEN MONUMENT, Revolver Verlag, em Berlim. O seu livro Architecture and the Virtual foi mencionado no jornal da Universidade de Chicago (EUA) e no Intellect Book (U.K.).
Paulo Pires do Vale
Biografia brevemente disponível
Pedro Baía
Arquiteto, editor, professor e investigador. Fundador e diretor da Circo de Ideias (circodeideias.pt) desde 2008. Membro do corpo editorial do Jornal Arquitetos (2022/2025). Associado da AICA desde 2017 e membro da direção da AICA Portugal entre 2021 e 2024.
Professor auxiliar convidado na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e no Departamento de Arquitetura da Universidade Autónoma de Lisboa desde 2021. Investigador integrado no Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto desde 2024. Arquiteto formado em 2005 pelo Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra e doutorado em Teoria e História da Arquitetura pela mesma universidade em 2014.
Autor, editor e co-editor de várias publicações, com destaque para: Nuances: os lugares da arquitectura (2021); Manuel Correia Fernandes. 18 Obras (2021), A Recepção do Team 10 em Portugal (2020), Porto Brutalista (2019), Nuno Portas. 18 Obras Partilhadas (2019), Bartolomeu Costa Cabral. 18 Obras (2016), Koolhaas Tangram (2014) e Berlim: Reconstrução Crítica (2008).
Crítico de arquitetura do jornal Público desde 2017. Integrou a redação do Jornal Arquitetos entre 2013 e 2015. Foi o editor de arquitetura da Artecapital entre 2008 e 2015. Foi crítico de arquitetura do jornal O Primeiro de Janeiro entre 2007 e 2008, e membro do corpo editorial da revista NU entre 2002 e 2004.
Pedro Lapa
Biografia brevemente disponível
Sérgio Fazenda Rodrigues
Nasceu em Lisboa em 1973. Arquiteto (FAUTL), Mestre em Construção e Doutorando em Arquitetura. Consultor cultural do Governo dos Açores onde faz crítica e curadoria de exposições e acompanha a colecção de arte contemporânea. Foi docente e diretor do Curso de Arquitetura da Universidade dos Açores e docente na EUVG-Parq.
Sílvia Chicó
Professora Catedrática Aposentada da FBAUL, Universidade de Lisboa. Estudou Belas Artes (FBAUL) e História da Arte na (FCSH da UNL) em Portugal, Literatura e Cultura Francesa na Faculté des Letres et Sciences Humaines na Universidade de Nantes e História da Arte no College of Liberal Artes da Boston University.
A sua atividade dividiu-se entre o ensino na FBA - onde contribuiu para a criação da área de estudos em Arte Multimédia - e a atividade de crítica de arte e curadoria, tendo colaborado com vários meios de Comunicação Social. Cumpriu dois mandatos como presidente da AICA portuguesa. É atualmente Presidente da Assembleia Geral da AICA (Associação Internacional dos Críticos de arte).
Susana Ventura
Arquiteta, teórica e crítica, curadora e investigadora integrada no Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (CEAU-FAUP), nas áreas de Teoria de Arquitetura e Filosofia (Estética).
Em 2014, recebeu o Prémio Fernando Távora atribuído à sua proposta de viagem no âmbito do seu projeto de Pós-Doutoramento Towards an intensive architecture: how to compose sensations in architecture. Doutorada em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2013), na especialidade de Estética, sob orientação científica do Professor Doutor José Gil, com a tese O Corpo sem Órgãos da Arquitectura, cujo projeto incluiu “residências de investigação” nos ateliers de arquitetura de Diller Scofidio + Renfro (em Nova Iorque), Lacaton & Vassal (em Paris) e Peter Zumthor (em Haldenstein), tendo-lhe sido atribuída uma bolsa pela FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia (2007-2011). Licenciada em Arquitetura pelo Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra (2003).
Em 2014, integrou a Representação Oficial Portuguesa na 14.ª Bienal de Arquitectura de Veneza. Em 2017, foi curadora, juntamente com Pedro Gadanho e João Laia, da exposição Utopia / Distopia, no MAAT - Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, em Lisboa (e co-editora do respectivo catálogo publicado pela Mousse Publishing). Em 2018, foi curadora da exposição A Casa da Democracia: entre Espaço e Poder, na Casa da Arquitectura, em Matosinhos, com coprodução da Assembleia da República; e, em 2020, foi curadora da exposição Corpo radial, de Mariana Caló e Francisco Queimadela na Galeria da Boavista, Galerias Municipais de Lisboa.
Integrou a equipa de redacção do JA - Jornal Arquitectos, da Ordem dos Arquitectos, durante o triénio 2016-2018 e é colaboradora regular da revista de arte Contemporânea. Conta com várias comunicações orais, tanto de âmbito científico (paper presentations), como por convite (keynote speaker), em várias Universidades nacionais e internacionais.